Pesquisar

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

A mulher fora do lar ... o engodo feminista

Certa vez uma professora, em data próxima ao dia das mães, resolveu passar para os alunos a tarefa de fazer uma redação com o tema “Mãe, só tem uma”.

Um deles, órfão de mãe, escreveu ter sido educado pelo pai e pela madrasta. Esta, apesar de ser boa, não se comparava à falecida mãe. E isso porque “mãe, só tem uma”.

Outro aluno contou o quanto sua mãe se esforçava por competir com os homens no mercado de trabalho. Amontoava os empregos fora de casa e quase não tinha tempo de dar atenção aos filhos. É verdade que ela havia contratado uma empregada para ficar no seu lugar, mas não era a mesma coisa. E isso porque “mãe, só tem uma”.

Um terceiro aluno, com pouca inspiração, contou que sua mãe, ao receber visita na sala, mandou que ele fosse até à cozinha buscar duas garrafas de guaraná. Ao abrir a geladeira, o menino voltou correndo e disse: “Mãe, só tem uma!”.

A anedota acima mostra o papel insubstituível que a mulher desempenha no lar, e o prejuízo que a família sofre quando os filhos se vêem educados por dois pais, e não por um pai e uma mãe. Ao buscar desesperadamente por uma “realização profissional” fora de casa, a mulher está desvalorizando sua função única de mãe e rainha do lar.

Ao sair de casa para “competir” com o marido (ao invés de ficar para “cooperar” com ele), a mãe de família está, sem o saber, atendendo a um dos anseios do Relatório Kissinger, a cartilha do imperialismo contraceptivo dos Estados Unidos. Vejamos o que diz esse documento na página 151:

“A condição e a utilização das mulheres nas sociedades dos países subdesenvolvidos são de extrema importância na redução do tamanho da família. Para as mulheres, o emprego fora do lar oferece uma alternativa para o casamento e maternidade precoces, e incentiva a mulher a ter menos filhos após o casamento… As pesquisas mostram que a redução da fertilidade está relacionada com o trabalho da mulher fora do lar…”

Em resumo: mulheres trabalhando fora de casa significa menor número de filhos. Assim, o Brasil fica com menos brasileiros. E oferece menor ameaça para a segurança e os interesses externos do Tio Sam.

Anápolis, 23 de setembro de 2001

Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz

Presidente do Pró-Vida de Anápolis

Tirado do blog Maria Rosa Mulher.

Um comentário:

  1. no caso de uma mulher não ter filhos e seu marido não contribuir, não ajudar com nada as necessidades femininas o que fazer? nesse caso é errado o trabalho? oque fazer?

    ResponderExcluir

Bem vindo ao nosso espaço! Os comentários antes de serem postados, passam por aprovação da moderação. Por isso lembramos aos seguidores que não serão aceitos comentários maldosos, irônicos com tom de maldade, acusações infundadas e ataques diretos e indiretos a Fé Católica e à Moral da Igreja. Salve Maria Puríssima.

"Eu quero que todos vocês meus queridos filhos espirituais, combatam com o exemplo, e sem respeito humano uma santa batalha contra a moda indecente. Deus estará com vocês e irá salvá-los." São Pe. Pio de Pietrelcina

Siga-nos via blogger.com

Total de visualizações de página